O som da música a fazia sorrir, atravessando a rua ousava fechar os olhos e saltar pelas calçadas. Quem a via, pensava estar assistindo à gravação de um comercial. O colorido de suas roupas sempre chamou atenção dos atentos e desatentos, as cores de sua alma sempre atraiu aqueles que sabiam valorizar a alegria tão explicita.
Cantando e dançando ela vivia. Fazia da vida um espetáculo, ao qual paravam para observar e admirar.
Sempre soube seduzir desprentesiosamente seu público.
Sempre soube seduzir.
Eu, seu público.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
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